quarta-feira, 27 de junho de 2007

E tá acabando...

“Estudar o direito é, assim, uma atividade difícil, que exige não só acuidade, inteligência, preparo, mas também encantamento, intuição, espontaneidade. Para compreende-lo é preciso, pois, saber e amar. Só o homem que sabe pode ter-lhe o domínio. Mas só quem o ama é capaz de domina-lo rendendo-se a ele.” Tércio Sampaio Ferrar Jr.

Vai dizer que não arrepiou os pelinhos do braço essa frase? hehehe
Mas vindo de quem é, arrepia acho que de medo hahaha
É, nós, estudantes de direito, alunos de Introdução ao Direito do tio Bolonha, sabemos como esse cara nos deixou noites sem dormir - e sem entender nada do que ele escrevia. Mas é hora de superar o passado e admitir que a frase é foda. Na verdade me deprime um pouco, pois vejo que nunca serei capaz de me render a ele. Não que eu não goste do que eu estudo, mas não tenho essa paixão não. Muito bom pensar nisso faltando seis meses pra acabar né?
Entretando, não tem outra coisa que eu diga: Ah, era isso que eu queria ser!
Sei lá, não me vejo fazendo nada específico, nada que seja a minha vida, e tal.
Enfim, não é hora de filosofar sobre o assunto, porque eu tenho uma monografia a preparar, e tá sendo estressante desde já. Pra quem não sabe - e tem curiosidade em saber - meu tema é Responsabilidade Civil por Dano Ambiental. Sem entrar em pormenores, estava aqui aumentando meu primeiro capítulo, lendo textos e tal, e me deparei com um texto muito foda. Em tempos de aquecimento global, destruição indiscriminada do meio ambiente, me fez pensar, e espero que faça vocês também. Eu sei que é grande, mas vale a pena dar uma lida.
Enjoy:

Resposta de uma tribo indígena a oferta de compra por parte do Presidente dos EUA de grande parte de suas terras (1854):

“Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência de meu povo. Seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho.
Os mortos do homem branco esquecem sua terra de origem quando vão caminhar entre as estrelas. Nossos mortos jamais esquecem esta bela terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. Os picos radiosos, os sulcos úmidos nas Campinas, o calor do corpo do potro, e o homem – todos pertencem à mesma família.
Portanto, quando o Grande Chefe em Whashington manda dizer que deseja comprar nossa terra, pede muito de nós. O Grande Chefe diz que nos reservará um lugar onde possamos viver satisfeitos. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, nós vamos considerar sua oferta de comprar a nossa terra. Mas isso não será fácil. Esta terra é sagrada para nós.
Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz de meus ancestrais.
Os rios são nossos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos, e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.
Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e quando ele a conquista, prossegue seus caminho. Deixa para trás os túmulos de seus filhos e não se importa. A sepultura de seus antepassados q não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa. A sepultura de seu pai e os direitos de seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como coisas que possam ser compradas, saqueadas, vendidas como carneiros ou enfeites coloridos. Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.
Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez seja porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.
Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater das asas de um inseto. Mas, talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida se um homem não pode ouvir o choro solitário de uma vê ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.
O ar é preciso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro. Mas se vendermos nossa terra ao homem branco, ele deve lembrar que o ar é preciso para nós, que o ar compartilha seu espírito como toda vida que mantém. O vento que deu a nosso avô seu primeiro inspirar também recebe seu ultimo suspiro. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem mantê-la intacta e sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco possa ir saborear o vento açucarado pelas flores dos prados.
Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos.
Sou um selvagem e não compreendo qualquer outra forma de agir. Vi um milhar de búfalos apodrecendo na planície, abandonados pelo homem branco que os alvejou de um trem ao passar. Eu sou um selvagem e não compreendo como é que o fumegante cavalo de ferro pode ser mais importante que o búfalo, que sacrificamos somente para permanecer vivos.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.
Vocês devem ensinar às crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.
Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligaçao em tudo.
O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.
Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode ser isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos – e o homem branco poderá vir a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que O possuem, como desejam possuir nossa terra: mas não é possível. Ele é o Deus do homem, e Sua compaixão é igual para o homem vermelho e para o homem branco. A terra lhe é preciosa, e feri-la é desprezar seu criador. Os brancos também passarão, talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.

Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força de Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados de cheiro de muitos homens e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a água? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência.”

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Hell Week...

Ai, essas semanas serão foda...
Essa ja ta sendo um inferninho no estágio...
E a próxima será um inferninho na facul...
Ui, ui...
Mas pra relaxar amanha eu vou pra night! UHUUUU
Por hoje é só
Kisses

domingo, 17 de junho de 2007

'Cause tonight is Saturday Night!!!

What a saturday night!
O dia começou prometendo ser tedioso como sempre, passado todo em frente ao computador, sem nem começar a arrumar meu projeto de monografia.
Aí consegui a boa vontade do meu pai de me levar na Feira dos Paraíbas onde seria o aniversário da Belliza.
Confesso, não é tão ruim como eu pensava. Apesar de não ter andado por lá - fui direto pro restaurante que seria a comemoração - o lugar não é dor piores. Mas não significa que eu gostei!
Enfim, comi batata frita, aimpim, bebi caipirinha e proseco (cortesia pra aniversariante) e comi o bolo delicioso da tia dela.
Amiga, parabéns de novo! Te amuuu!
Após troca de SMS com a Naty, eu e Ana Beatriz pegamos um táxi e fomos pra festa junina da UFRJ - Praia Vermelha. Eu já tinha ido ano passado com a Livia e tinha sido bem legal, e como meus amigos lindos iam estar lá, não pensei duas vezes.
Mas antes de ir a Ana falou que queria beber uma drink que ela tinha experimentado da última vez que ela tinha ido lá e que era muito bom. Vinho com leito condensado. O nome do drinque? Pau na Coxa. Sugestivo, não? Mas tenho que confessar que pau na coxa realmente é uma delícia.
Depois disso lá fomos nós no táxi, eu com medo de não ter dinheiro suficiente pra pagar ao homem, mas no final tudo deu certo e chegamos lá direitinhas - com menos R$24 no bolso. Logo encontramos os meninos - Naty, Wagner, Alice, Pedro, Marcelo (primo do Pedro), Luís e Nicole. Demos umas voltas, rimos, falamos besteiras, eles beberam cerveja, o Vinícios (amigo do Pedro) apareceu - cadê você nessas horas, Thati?! - começou a chover, guarda-chuva, aparições indesejáveis, conversas, Skol a R$1 na barraca de Ciências Contábeis, banheiro cheio, "Parabéns!", Alice que não bebe mais, meninos de engenharia civil tentando convencer Alice a beber, mais chuva, mais cerveja, forró, abraços, não tinha maçã do amor, "o menino de ciências contábeis queria muito te dar um beijo na boca!", "manda sua irmã beber!", stresse, e-mail, dinheiro, telefone, carteira, carro cheio, chuva... Não necessariamente nessa mesma ordem.
Só tenho a dizer que apesar de tudo foi muito divertido. Ainda mais por estar com essas pessoas que eu amo de todo o coração.
Espero que tudo tenha dado certo no final.
Thati, você fez muita falta.
Chegei em casa 3:30h da manhã. Ainda li um pouco antes de dormir.
Hoje acordei quase 13h. Ainda não fiz nada de útil. Triste isso...
Beijos para quem passa.

sábado, 16 de junho de 2007

Party Planner

Fala ae meu povo! Qual a boa do fds?
Aqui nada demais. Hj vou no niver da Bell, e amanhã devo adiantar minha monografia...
Gente, meu niver ta chegando!!!!!
22!!!!!!!!!
To mega empolgada! hahaha To sempre nos meus nivers, a unica crise é sempre: o que eu vou fazer pra comemorar?!
Mas esse ano já ta decidido! E eu to super animada!!!!
Quinta fui com a Ly lá na Rua da Alfandega comprar varias coisinhas!!! :D
Sem mais por enquanto, mas o importante é que to feliz!

Tenho que começar meu proximo capitulo pra monografia, mas a preguiça reina...
E a dor de cabeça também, desde quinta.
Enxaqueca, normal.

Sei la, nao tenho nada legal pra falar. Por isso que meus blogs acabam. Pq eu sou chata e nao escrevo nada legal. Pior que as vezes, nos lugares mais nada a ver, me veem varias ideias, mas é sentar aqui na frente que nada surge, eu hein...
Depois a Thati fala que ela é medíocre. Fala sério! Eu é q sou. Quer pessoa mais sem graça que eu?
Mas nem to em crise nao, nada disso, só tenho consciencia que eu sou sei la, sem graça, inutil, chata.
Mas eu to bem, juro :)
Prometo, pq como diz meu amigo Rodrigo, quem jura mente hehehehe
Mas foda-se tudo, pq meu niver vai bombar!! UHUUUUUUU hahahahaha

Bjocas no coração

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Mto sono...
Dormi tarde, pra variar, terminando a porcaria do trabalho (q ainda falta juntar a parte da Thati e revisar hj)
Aí nem acordei pra primeira aula. Mentira, acordei, mas fikei enrolando aí nem quis ir. Também pq aquele homem louco ta na menopausa e poe o ar condicionado a zero graus, e como eu to querendo - nao por vontade propria - ficar gripada, nada melhor do que ficar na minha caminha.
Então levanto as 9h pra ir pro Fucam, e qd chego lá descubro q nao vai ter aula ¬¬
Legal pra caralho ne?
Voltei pra casa, deitei de novo na minha caminha e fiquei lendo meu livrinho... Levantei, almocei e to aki na net, pra daki a poko ir pro estagio... Aliás, to atrasada
Mas eu vinha dizer outra coisa... Q já esqueci...
Ah, sei lé. Deixa eu ir trabalhar
:*

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Balanço do dia:
- Almoço frustrante no McDonalds (sim, como pode?!)
- Dia deveras divertido no estágio: sem chefe, com babados fortíssimos e histórias divertidas
- Noite fazendo trabalho ¬¬
É, até q não foi dos piores...
Happy Valentines Day =P

domingo, 10 de junho de 2007

And they lived happily ever after...

Tão perto do Dia dos Namorados (meu 21º sozinho. Yay.), tá na hora de falar desse assunto.
Como eu começo?
Tá, com uma confissão fica legal né.
Oi gente! Meu nome é Fabíola, e eu sou viciada em romances. Tá, tá, livrinhos da banca de jornal. É, esses mesmos que vocês estão pensando. Não, não são livros eróticos! Tá, alguns um pouquinho talvez... Enfim, a questão é: eu estou viciada. Mas meu consolo é que tem gente pior, acredite... Mas porque eu to falando isso? Pelo seguinte:
Livrinhos da banca são histórias de romance, acima de tudo. Casal se conhece, sofre, fica junto no final e vive feliz pra sempre. Soa familiar? Novelas mexicanas? Contos de fadas? Pois é...
Quem nunca leu contos de fadas quando era criança?
Quem nunca viu uma novela mexicana que seja?
Tá, eu sou suspeita porque eu gosto de novelas mexicanas - assisiti todas as Marias... - mas o que eu quero dizer é que no fundo é tudo a mesma coisa.
To confusa?
A questão é que todos eles - contos de fadas, livrinhos da banca ou novelas mexicanas - fazem de nós mulheres umas românticas incorrigíveis (por mais que neguemos até a morte), que acreditamos no príncipe encantado.
Tá, vocês vão me dizer, mas depende de você cair na real e viver o mundo como ele é, onde nada é cor de rosa nem feito de algodão doce, que seu princípe encantado não vai chegar num cavalo branco, de chapéu de cowboy, te pegar pela cintura e... Ok, I missed my point. Enfim, por mais que saibamos disso tudo, a gente sonha né? E o que eu quero dizer é que isso é imposto nas nossas cabeças quando somos crianças e lemos contos de fadas, porque os livrinhos da banca nada mais são do que contos de fadas para a mulher adulta, com um pouco mais de realidade, sensualidade, uns homens mais reais, altos, fortes, com aquela pegada...
Anyway, não devemos viver iludidas, fato. E eu sei que esse livros iludem, fazem a gente esperar algo que não existe, quer dizer, até existe, mas é tão raro quanto chuva no nordeste. E qd a gente lê histórias reais de amores que nem de livros de romances, a gente se pergunta: será que vai acontecer comigo?
E quando a gente vê nossos amigos a nossa volta namorando e a gente ficando pra trás, a gente se pergunta: quando vai chegar a minha vez?
Aí chega o 12 de Junho e vai batendo aquele desespero, aquela raiva, aquela tristeza, aquela revolta...
E tudo que eu quero é ler um livrinho e fingir que sou eu ali, com aquele italiano, ou aquele grego, ou quem sabe até um sheik...
Como disse minha xará, a boa é alugar um filme daqueles bem água com açúcar e chorar.
Mas talvez nem pra isso eu tenha tempo afinal.
Juro que o post tava mais organizado na minha cabeça hahaha Gente, leva em conta que são 1h da manhã e hj não to lá mto concentrada (basta ver o meu trabalho que não tá nem na metade).
Moral da história:
- eu quero um amor de verdade!
- eu leio livro da banca sim, e azar o seu se não gosta!
- eu gosto de novela mexicana também!
- eu sou uma romântica incorrigível...
Mas o importante é que to bem. Até agora. Não to arrancando os cabelos ainda... Tem tanta coisa na cabeça que nem dá pra pensar nisso.
Só pra entender: eu detesto flores, acho o pior presente que alguém podeira ganhar. Pra que eu quero uma coisa que vai morrer 3 dias depois? Sempre neguei que eu era romântica, até mesmo quando lia coisas sobre o meu signo - câncer - que insistia em dizer que romantismo era uma característica minha, eu odiava, porque sempre achei palhaçada essas coisas. Mas sei lá, vai ver era só porque eu era criança ainda, confesso que demorei a amadurecer nesse sentido, curti muito minha infância e nunca tive essa pressa de namorar e etc. Mas hoje eu choro com filme, seriado, livrinho da banca, e acho tudo lindo e romântico, não dá mais pra ficar negando...
E eu to ficando confusa de novo. Prometo que no próximo post eu melhoro.
Será que alguém teve paciência de ler até aqui? ahahahah
Ah gente, to desacostumada com blog, dá um crédito.
E comenta pra me estimular a escrever mais! XD
É só, vocês já devem tá cortando os pulsos...
Beijos

sábado, 9 de junho de 2007

Cá estou eu novamente, na minha terceira tentativa de manter um blog.
Não que eu não tenha gostado dos outros, do primeiro gostei muito até, ele era todo bonitinhu, cheio de coisinhas fofas q eram a minha cara, mas aí os links das paradas fofas saíram do ar e ficou tudo feio, aí o tempo passou e eu escrevia menos, aí eu tava apaixonada e só falava besteira... Aí acabou. Acabou não, porque eu não tive coragem de apagá-lo. Tá lá ainda, I guess.
Anyway, veio o segundo, my space, mas nao gostei daquela parada. Nunca consegui colocar foto nos posts... Tá que provavelmente o problema era do meu computador, mas era chato e eu desisti.
Então tenho tido muita vontade de escrever. Minhas neuras, minhas revoltas, meus problemas, essas coisas todas. E flog é flog, não é pra escrever tanto. Até pq a maioria das pessoas que entram em flogs querem só ver fotos e ler coisas breves.
Então aqui estou, fazendo meu terceiro blog, enquanto devia ta fazendo meu trabalho de família que é pra entregar daqui a 5 dias e vale 3 pontos, DA prova, ou lendo algo para o próximo capítulo da minha monografia que eu tenho que fazer pra daqui a 3 semanas, ou talvez estudando pras provas da faculdade que estão chegando, ou me preparando pra prova do TRF que falta menos de um mês.
Mas não. Estou aqui, lendo livrinho da banca, escrevendo minha estória, conversando no msn, fuxicando o orkut, e fazendo um blog.
Cadê aquela menina responsável de antigamente? Não sei. Tá sem saco, sem paciência, sem vontade.
Mas um dia ela volta, nem que seja por livre e espontânea pressão.
Enfim, a parada é a seguinte:
Pra quem não me conhece, Fabíola, 21 anos, quase bacharel em Direito.
Brasileira (não por opção), solteira (idem).
Ah, o resto depois eu conto, se não perde a graçada XD
See you next time!